
Alter do Chão é Borari
Alter do Chão sofre com a especulação imobiliária e o crescimento desenfreado do turismo predatório, que ameaça tanto o meio ambiente quanto a cultura borari.
Imagen ilustrada basada en fotografías del contexto real de las y los participantes.
Giovanni Salazar.Consulta este contenido en los idiomas y lenguas
Agenda Propia, por meio de seu programa de Jornalismo Colaborativo Intercultural, abriu uma convocatória em dezembro de 2020 para que membros da Rede Tecendo Histórias) (comunidade latinoamericana de comunicadores indígenas e não indígenas, que é facilitada pela Agenda Propia desde 2019), inscreveram propostas de histórias com o objetivo de criar um “mapa” com memórias orais e sonoras a partir da diversidade, saberes ameaçados ou em risco na Amazônia.
No processo, que foi realizado de janeiro a junho de 2021 (data de lançamento da série), participaram 12 comunicadores e jornalistas indígenas e não indígenas da bacia amazônica, uma equipe de editores, um consultor de som, um editor técnico, dois tradutores e um conhecedor que se comunicaram virtualmente (WhatsApp, e-mail e “círculos virtuais da palavra”, reuniões virtuais), realizaram um processo de escuta e acompanhamento das histórias.
O desenvolvimento da série tornou-se uma experiência enriquecedora e com múltiplas falas para os participantes, que trazem o clima, o fluir dos rios para a mobilidade, o desafio do acesso à internet, os cuidados com o Covid-19, as diferentes línguas (espanhol, português e línguas nativas), entre outros fatores, que nos permitiu sentir e ouvir a Amazônia no processo de cocriação intercultural, e nos adaptar às dinâmicas particulares do território. Em alguns casos, o trabalho consistia em ligar para rádios via satélite e viajar mais de uma hora de barco, para chegar ao lugar mais próximo com conexão à Internet.
Vale destacar que a série Vozes da Amazônia - Ouça, a memória fala!, foi um nome que nasceu do sentimento e da importância da própria comunicação, em trazer relatos que incluem as vozes do território, bem como as formas de se relacionarem com o Universo e o conhecimento a sua volta, suas crenças, cosmovisões e rituais.
É com grande entusiasmo que apresentamos esta série de 11 histórias, que constituem o tecido narrativo dos comunicadores e jornalistas participantes dessa co-criação, sendo que cinco deles pertencem aos povos Kichwa, Shuar, Bora, Ticuna e Tanimuka e vivem nessas comunidades. Nas outras histórias, os comunicadores vivem em contextos mais urbanos, mas mantém uma proximidade de diálogo com os protagonistas.
Tipo de conteúdo: Sonoro
Ano de realização: 2021
Título da série: Vozes da Amazonia: ouça, a memória fala!
Realizado(ra): Emerson Castro
Lugar: Vaupés, Colombia
Duração: 13:00:56
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Espiritualidad para combatir la sequía que afecta a familias indígenas productoras.
La cosecha de la miel de la abeja melipona, especie sin aguijón, es una actividad ancestral de los pueblos indígenas Totonakus y Nahuas en la Sierra Norte de Puebla, en México. La producción beneficia económicamente a las familias y les permite proteger el territorio, pero hay serias amenazas sobre la actividad.
La nacionalidad o pueblo indígena Shuar, ubicada en la cordillera del Cóndor, en la provincia Morona Santiago de la Amazonía ecuatoriana, se enfrenta al temor de la pérdida de su lengua Shuar Chicham.
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